O corpo humano é uma unidade integrada, na qual estrutura e função são reciprocas e ao mesmo tempo interdependentes. Ou seja, qualquer modificação na estrutura alterará algum aspecto da função e inversamente, qualquer alteração na função, resultará em mudanças estruturais. O resultado desta interação, pode ser expressado através da sintomatologia referida como “dor”.
Entendemos como estrutura todo tecido orgânico que constitui o corpo humano (músculos, ossos, ligamentos, nervos, vasos, articulações, fáscias e vísceras). Quando estes tecidos apresentam alguma forma de disfunção, esta por sua vez, será responsável por danos estruturais que vão se instalar no organismo imediatamente ou no decorrer do tempo.
A dor pode se caracterizar em dor aguda ou crônica. A dor aguda é uma dor recente, a dor crônica é uma dor prolongada com padrões e comportamentos atípicos, uni e bilateralmente.
A Osteopatia é considerada uma abordagem diagnóstica terapêutica e palpatória (terapia manual), que tem sua ação centrada no paciente. O trabalho do osteopata está em ajustar o corpo para que se passe da situação anormal (disfunção) para normal.
A osteopatia depende que a estrutura esteja intacta ou que aceite modificações para que, agindo nela, possa reestruturas as funções que são fundamentais para a recuperação dos processos patológicos.