A reposição hormonal masculina é recomendada quando os níveis de testosterona estão abaixo da normalidade, isto é, menores que 230 ng/dL. Os principais sintomas da queda de testosterona são: diminuição do interesse sexual; dificuldade de ereção; falta de concentração e comprometimento da capacidade intelectual; perda de pelos; ganho de peso à custa de gordura; diminuição de massa e força muscular; irritabilidade; e insônia.
Os homens dificilmente se queixam de problemas de saúde, mesmo quando o vigor físico e o desejo sexual diminuem de uma hora para outra, a irritabilidade diante dos pequenos problemas aumenta e os pelos começam a cair sem nenhuma explicação. Quando, por fim, decidem procurar um urologista (mais de 50% do público masculino nunca pisou num consultório desse especialista), os médicos tampouco investigam os sintomas adequadamente. Resultado: os casos de hipogonadismo, um distúrbio em que os testículos passam a produzir menos testosterona e que está presente em cerca de 15% dos homens entre 50 e 60 anos, são subdiagnosticados.
A reposição hormonal masculina é recomendada quando os níveis de testosterona estão abaixo da normalidade, isto é, menores que 230 ng/dL. Os principais sintomas da queda de testosterona são: diminuição do interesse sexual; dificuldade de ereção; falta de concentração e comprometimento da capacidade intelectual; perda de pelos; ganho de peso à custa de gordura; diminuição de massa e força muscular; irritabilidade; e insônia. Devido a um estilo de vida cada vez mais sedentário, o nível médio de testosterona nos homens vem diminuindo cada vez mais cedo. Além disso, fatores como obesidade e diabetes podem intensificar o problema.
Tratamento, dependendo do caso, pode durar a vida toda. Normalmente, o paciente precisa tomar uma injeção de aplicação trimestral. O medicamento também pode ser usado em forma de gel ou adesivo. Entre as contraindicações da terapia hormonal masculina está a suspeita ou caso confirmado de câncer de próstata ou de mama masculino.