Ao longo dos anos, é comum a pele envelhecer gradualmente e mudar em diversos fatores físicos ou psicológicos. Porém, apesar de ser normal perceber a flacidez na pele ou os cabelos grisalhos, essas não são as únicas partes do corpo afetadas. A área externa da vagina também é afetada pelo tempo.
Nesta área, por exemplo, pode ocorrer flacidez da vulva e a diminuição da elasticidade dos grandes lábios. A aparência da vagina muda com o passar dos anos devido a hormônios, gravidez e parto, alterações de peso, exercícios físicos e, claro, o próprio envelhecimento natural.
A partir dos 30 anos o corpo começa a diminuir o colágeno no corpo todo, inclusive na região íntima, processo que se intensifica durante a menopausa. As alterações hormonais fazem com que os tecidos na área fiquem "finos", o que pode levar à perda involuntária de urina, diminuição na lubrificação, irritação, além de sinais de flacidez como coloração opaca e afrouxamento. Há uma diminuição da proteção, o que torna mais suscetível a contrair infecções vaginais e urinárias.
Já no sexo, a falta de lubrificação vaginal pode tornar a relação sexual dolorosa e causar até diminuição da libido. O que compromete a autoestima e afeta a qualidade e o prazer da relação sexual.
Existem procedimentos que prometem “renovar” a vulva e a vagina
Atualmente utilizamos radiofrequência para devolver colágeno e elastina aos tecidos vaginais, sendo a técnica indolor, rápida, segura, eficaz e sem efeitos colaterais
Quando se realiza a aplicação da radiofrequência vaginal e vulvar, ocorre um dano térmico controlado no local e, desta forma, estimula o organismo a produzir colágeno e vasos sanguíneos no local em que foi aplicado.