1. Não responder ou orientar quanto as suas preocupações, como Pais e/ou responsáveis pela criança: O que te preocupa ou o que você gostaria e queria que o seu(sua) filho(a) realizasse?
Se a criança ainda não possui pré-requisitos ou habilidades, então como ela irá chegar ou atingir elas ou há barreiras de aprendizagem? Como apresentar esses pontos de forma coesa aos Pais?
2. Não existem dados quantitativos em apresentações e mensurações específicas ou elas são generalistas. Não existe ABA, sem coleta de dados.
3. É utilizado punição e coerção para ensino de habilidades, ao invés de esquemas de reforçamento.
4. São feitas análises de comportamentos sem uma Avaliação Funcional. O Profissional não deve “achar” as decisões devem ser baseadas em coletas de dados!
5. Não há Supervisões dos Profissionais ou acontecem em um intervalo maior que duas semanas. Quem está tomando as decisões é apto para tal ou recebe orientações diretas de pessoas aptas com base nas exigências da ABPMC e a Comissão de Desenvolvimento Atípico?
Se você está insatisfeito(a) com o serviço prestado ou não sabe quais os objetivos de curto, médio e longo prazo ou não sabe o que é proposto em Supervisões e com base em quais medidas são tomadas as decisões: QUESTIONE!
Não é a criança que deve se adaptar ao ensino, mas o terapeuta a criança!