A disfunção erétil, de acordo com o Consenso do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), é a incapacidade de obter e/ou manter uma ereção com rigidez peniana suficiente para uma atividade sexual satisfatória.
Problemas com a ereção são mais comuns do que se imagina, no entanto, a busca por tratamento ainda é menor do que se espera por questões de restrições culturais, tabus, ignorância em relação aos tratamentos eficazes e até mesmo aceitação da situação como fazendo parte do processo de envelhecimento.
A disfunção erétil piora muito a qualidade de vida dos casais, pois leva à perda da autoestima e autoconfiança, prejuízo nos afazeres e problemas de relacionamentos interpessoais dos homens, inclusive com a parceira. Essa disfunção está relacionada a uma série de fatores de risco que, comprovadamente, afetam o bom funcionamento do mecanismo da ereção peniana e/ou da libido, que são: sedentarismo, obesidade, níveis elevados de gordura no sangue, deficiência da produção hormonal, tabagismo, alcoolismo, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, depressão, tratamentos para o câncer de próstata, procedimentos cirúrgicos sobre a pelve masculina, medicamentos (anti- hipertensivos e antidepressivos, principalmente), envelhecimento, doenças coronarianas, entre outros.
O tratamento para tal disfunção compreende desde a medicação oral, terapia intrauretral, autoinjeção peniana de drogas vasoativas, dispositivo de vácuo, terapia por ondas de choque, até o implante de próteses penianas.
A terapia utilizando o aparelho Aries DE, por exemplo, é um tratamento de ondas de energia, não invasivo, indolor, projetado para melhorar a disfunção erétil, ativando o crescimento vascular no tecido peniano e pélvico, resultando no aumento do fluxo sanguíneo necessário para produzir a ereção.
A tecnologia utilizada nesse aparelho, em específico, cria uma combinação de ondas que tratam uma ampla área da região, desde a parte mais superficial (como o eixo do pênis) até as áreas musculares mais profundas da pelve.
As sessões são rápidas (em torno de 15 a 20 minutos), indolores, realizadas no próprio consultório, mas com toda a privacidade necessária e após cerca de 6 sessões já é possível notar, por meio de exames de ultrassom, que há um considerável aumento do crescimento vascular no tecido peniano e pélvico e, consequentemente, uma significativa melhora no desempenho da função. Em síntese, um tipo de tratamento rápido, indolor e que pode ser muito eficaz.
Cada paciente e cada caso necessita ser avaliado individualmente, mas o importante é saber que atualmente a medicina oferece variados tratamentos e que problemas com a ereção podem ter importantes melhoras quando tratados de forma correta.
Por isso, consulte um urologista, ele escolherá o melhor tratamento para o seu caso.